lendo:
"Segue-se que a polis pertence à classe dos objectos que existem por natureza e que o homem é, por natureza, um animal político (politikón zôon). (...) animal político num sentido que as abelhas, ou todos os outros animais que vivem reunidos, não são". tr. de 1253a1-3, 1253a7-8, Aristotle, The Politics, (Penguin Classics).
Começando pela oposição entre Phusis/natureza/essência e nomos/lei/contingência, descubra-se, seguind

Mas não é a política o domínio do contingente e a natureza o domínio do essencial?
Como pode a política ser natural?
Comece-se pelo livro II, viii, designado "a constituição de Hippodamus", 1267b22 até 1269a28, que foi o primeiro a pensar sobre a "melhor ordem política". A ordem natural?
Depois, livro III, x e xi, 1281a 16, b18, para perceber o porquê de "a mais fundamental discussão da Política, incluir aquilo que é quase um diálogo entre um oligarca e um democrata" (Strauss, p. 21)
Sem comentários:
Enviar um comentário