Por sugestão de Paul Theroux, A Arte da Viagem - Iluminações de Vidas na Estrada, Quetzal, 2012, p.171, onde se pode ler:
"A despeito de ser fraco e tuberculoso - fantasmagórico no seu retrato de John Singer Sargent -, Stevenson viajou muito. Principalmente, viajava por causa da sua saúde, procurando tempo clemente para aliviar os pulmões infetados, mas também pelo romance da experiência:Gostava de me erguer e irAonde crescem as maças douradas."