embora te tenham chamado
Poderosa e terrível, não o és
Porque aqueles que pensaste ter
aniquilado
Não morrem, pobre morte, nem
tão-pouco me poderás matar
Um sono breve, e acordamos
para a eternidade
E a morte não existe mais, a
morte irá morrer."
John Donne, citado no ensaio "Sobre as minhas mortes", João Lobo Antunes, Inquietação Interminável - Ensaios sobre ética das ciências da vida, Gradiva, 2010, pp. 122-123.
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