Pela estrela da noite tão límpida e serena
Pelo nácar do tempo pelo cipreste agudo
Pelo amor sem ironia - por tudo
Que atentamente esperamos
Reconheci tua presença incerta
Tua presença fantástica e liberta.
Sophia de Mello Breyner Andresen, Obra Poética II, Caminho, 1995 (2ª ed.) p.121.