“O trabalho comunitário (...) não deve ser visto nem através da lente romântica que faz dos agentes externos fadas madrinhas, missionários, ‘irmãs de caridade’, salvadores ou líderes revolucionários, cujo mágico toque de ciência e de boa vontade trasformará, durante a noite, a situação e as pessoas (...); nem com o critério tecnicista do especialista que crê ter tanto as perguntas como as respostas e que vai à comunidade impor um ponto de vista, um modo de acção e as suas soluções.” (Montero, 1998, p. 213)
Menezes, I. (2010). Intervenção Comunitária: Uma Perspectiva Psicológica. Porto: Livpsic, p. 108.
Sem comentários:
Enviar um comentário