quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

"Deixem as Bibliotecas em paz. Vocês não compreendem o seu valor."

(ainda, porque não é o voluntariado solução para assegurar o seu funcionamento e o impacto destrutivo da 'lógica de mercado' nas actividades criativas)
(DO)


O artigo é mesmo muito bom. Mais cedo ou mais tarde esse tipo de argumentação - fechar bibliotecas por razões economicistas - vai chegar às bibliotecas portuguesas e açorianas. E se ainda não chegou é porque muitas das bibliotecas terão perdido quase todo o seu poder e a sua vontade de surpreender e de ajudar a despertar as mentes para novas formas de ver o mundo. Ao ler o artigo revi-me no encontro com as prateleiras de livros e com as bibliotecas itinerantes, há muito extintas, da F.C.G.. A actual ministra da cultura, Gabriela Canavilhas, aquando da sua breve passagem pela secretaria da cultura dos Açores, ainda atirou para os jornais (feliz forma de propaganda) a ideia de que ia recriar as bibliotecas itinerantes. Mas isso depressa caiu no esquecimento.
(LFB)

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