Na segunda maior cidade portuguesa, cidade que se apregoa civilizada, há algo que salta à vista em todas as suas ruas (pelo menos nas que passei): anúncios de produtos tão diversos (desde água até Rock in Rio) cujas/os modelos aparecem de cuecas e em ângulos mais ou menos idênticos.
E eu pergunto-me: durante quanto tempo mais serei obrigada diariamente a ver a roupa interior destas criaturas? Será o apelo constante e invasivo a instintos - básicos!- humanos sinal da tão reclamada civilização?
(D.O.)
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