Por sugestão de Wenceslau de Moraes, O culto do chá, BI/Relógio D'Água, p.11, onde se pode ler:
"[Hokusai] pintando um famoso Darumá sobre uma folha de papel de cerca de duzentos metros quadrados de grandeza, empregando oitenta litros de tinta no desenho e servindo-se de cinco vassouras à laia de pincéis; estendida a tela sobre o campo, no telhado de um templo a turba admirava a obra e aplaudia o mestre."
A versão original de O Culto do Chá, de onde o Darumá foi retirado, pode ser lida aqui.