“Se eu ficasse apenas com os
meus próprios recursos - se eu não
precisasse de me preocupar em ganhar a
vida ou em saber o que os outros pensam de mim - o que é que
me atraía mais? (...) O que nós precisamos de fazer é ver o nosso futuro
e o futuro das nossas crianças, o futuro dos nossos colegas e da nossa
comunidade com a simplicidade infantil que os prodígios exibem quando os seus
talentos surgem pela primeira vez.
Trata-se de, em vez de
abordá-los com um modelo sobre quem serão, olhar nos olhos das nossas crianças e tentar
compreender quem eles são realmente. (...) Que tipo de actividades querem eles
realizar voluntariamente? Que tipo de aptidão sugerem? O que é que os absorve
mais? Que tipo de questões colocam e
que observações fazem?”
(Ken Robinson, The
Element - How Finding your passion Changes Everything, Viking, 2009, pp.
102. Trad. LFB)
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