terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Orientação vocacional


“Se eu ficasse apenas com os meus próprios recursos - se eu não precisasse de me preocupar em ganhar a vida ou em saber o que os outros pensam de mim - o que é que me atraía mais? (...) O que nós precisamos de fazer é ver o nosso futuro e o futuro das nossas crianças, o futuro dos nossos colegas e da nossa comunidade com a simplicidade infantil que os prodígios exibem quando os seus talentos surgem pela primeira vez.
Trata-se de, em vez de abordá-los com um modelo sobre quem serão, olhar nos olhos das nossas crianças e tentar compreender quem eles são realmente. (...) Que tipo de actividades querem eles realizar voluntariamente? Que tipo de aptidão sugerem? O que é que os absorve mais? Que tipo de questões colocam e  que observações fazem?” 
(Ken Robinson, The Element - How Finding your passion Changes Everything, Viking, 2009, pp. 102. Trad. LFB)

Sem comentários: